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Dezembro 16, 2018
tal como fizera de madrugada, impelido pelo azul, voltei a serpentear sobre o teu corpo. tinhas-me, quase literalmente, arrancado a t-shirt. a nudez do nosso tronco tocava-se e as tuas mãos eram como espadas sedentas. mas lentas.
a minha boca bebia a tua respiração tropical. o teu corpo misturava luz e fogo. eu larguei os teus lábios e, com os meus, descobri-te a textura dos mamilos. apertei-te uma mama e dirigi-lhe o mamilo ereto para a minha boca faminta. fechei suavemente os lábios e chupei-o com ardor. fiz o mesmo com a outra mama e, ao mesmo tempo, usei os dedos para te penetrar.