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Dezembro 18, 2018
iniciei, então, uma peregrinação pelo teu corpo sem nunca descolar a língua da alvura que vestias. desenhei-te, com ela, uma morna estrada de saliva entre o peito e o umbigo. por lá me detive por momentos. lambia-o. penetrava-o. imitava com a língua o movimento dos meus dedos na tua vagina.
(ufff)
continuei a viagem até encontrar com a boca o húmido e azul calor que tanto ansiava. tinha uma mão dentro dos teus calções e com a outra desci-os até aos teus joelhos.
a tenda era em pano opaco e de um dos lados tinha um buraco, onde não cabiam mais que três dedos, mas por onde o Sol