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Setembro 22, 2012
por vezes, quando já nada afasta as aranhas, é um vento breve que varre o fumo cinzento dos poemas. a frescura nesse vento é uma fonte de aves nos meus dedos. como crianças a brincar com um elástico, o vento é ensurdecedor e afasta os medos e os relâmpagos.