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Outubro 02, 2012
Meu amor,
as paredes que me cercam enquanto te escrevo são sombras verdes sobre a imobilidade das serpentes de cobre. O fumo explode intenso no ar e eu limito-me a tentar compreender porque voam as libélulas. Ter asas não chega, ou as galinhas também o fariam. Não era? Mas, como diz a outra, isso agora não interessa nada.