segredos
Junho 14, 2004
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Junho 14, 2004
Junho 14, 2004
Junho 13, 2004
sem sono, e até ser como a vertigem das serras,
o nevoeiro expande-se pela intranquilidade do corpo.
Junho 13, 2004
Junho 12, 2004
é quando morre o dia
que mais me fere
a inexistência de uma mão
que me embale
o desejo.
lá fora, tela de Miró,
dentro da tempestade,
néons de dez mil cores
pontilham o manto
que me nego a receber.
espectral,
aproxima-se o desassossego
e vergam-se as árvores
à passagem medonha
do seu assobio.
choro-me
e funde-se-me o corpo
no mesmo vidro
onde chuvas
desenham memórias.
para que o receba
o calor que me resta,
abro as janelas,
inundo-
-me
Junho 12, 2004
Junho 11, 2004
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Junho 10, 2004
Junho 10, 2004