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Red Tales

(...) cá estou eu, por aqui, a fingir que sou eu que por aqui estou (...)

Red Tales

>> Cuidemos de Todos Cuidando de Nós <<

 

Alguns dos textos aqui contidos são de cariz sexual e só devem ser lidos por maiores de 18 anos e por quem tiver uma mente aberta. Se sentir algum tipo de desconforto com isso ou se não tiver os 18 anos ou mais, por favor SAIA agora.

A Portugal

Fevereiro 02, 2012

Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.Nem é ditosa, porque o não merece.Nem minha amada, porque é só madrasta.Nem pátria minha, porque eu não mereçoA pouca sorte de nascido nela.Nada me prende ou liga a uma baixeza tantaquanto esse arroto de passadas glórias.Amigos meus mais caros tenho nela,saudosamente nela, mas amigos sãopor serem meus amigos, e mais nada.Torpe dejecto de romano império;babugem de invasões; salsugem porcade esgoto atlântico; irrisória facede lama, de cobiça, e de vileza,de mesquinhez, de fatua ignorância;terra de escravos, cu pró ar ouvindoranger no nevoeiro a nau do Encoberto;terra de funcionários e de prostitutas,devotos todos do milagre, castosnas horas vagas de doença oculta;terra de heróis a peso de ouro e sangue,e santos com balcão de secos e molhadosno fundo da virtude; terra tristeà luz do sol calada, arrebicada, pulha,cheia de afáveis para os estrangeirosque deixam moedas e transportam pulgas,oh pulgas lusitanas, pela Europa;terra de monumentos em que o povoassina a merda o seu anonimato;terra-museu em que se vive ainda,com porcos pela rua, em casas celtiberas;terra de poetas tão sentimentaisque o cheiro de um sovaco os põe em transe;terra de pedras esburgadas, secascomo esses sentimentos de oito séculosde roubos e patrões, barões ou condes;ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:eu te pertenço. ƒÉs cabra, és badalhoca,és mais que cachorra pelo cio,és peste e fome e guerra e dor de coração.Eu te pertenço mas seres minha, não                                Jorge de Sena

8.

Fevereiro 02, 2012

hoje foi outra vez dia de clínica, ou ontem. mas não me lembro de nada. deve ter sido tão bom, que me esqueci. também cá esteve o meu médico e amigo, Ivan. dentro do género, acho que estou bem. agora vou publicar e vou embora que se faz tarde.

Fim

Fevereiro 01, 2012

Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!

Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.

                       Mário de Sá Carneiro

...

Fevereiro 01, 2012


 


Ingredientes:

Para o xarope



  • 500 grs. de açúcar

  • 3 dl de água

  • 8 gemas de ovos

  • 300 grs. de Chocolate para Culinária Nestlé derretido

  • 300 grs. de natas


Para o recheio



  • 200 grs. de natas

  • 2 colheres de sopa de amêndoa torrada e cortada às falhas

  • 3 colheres de sopa de açúcar


Confecção:


Dissolva o açúcar com a água, leve ao lume e deixe ferver + ou - 3 minutos, ou até atingir ponto de pasta (28º Bumé).
Retire do lume e deixe arrefecer.
Misture muito bem as gemas com 1/4 de litro do xarope, leve ao lume fraco e mexendo sempre até o preparado ficar cremoso e um pouco espesso.
Nessa altura, muda-se o recipiente da chama para uma vasilha contendo gelo pisado e bate-se até completo arrefecimento.
Incorpore o Chocolate para Culinária Nestlé derretido à mesma consistência do creme e, logo a seguir, as 300 grs. de natas batidas.
Enforma-se num molde de cassata e leve ao congelador do frigorífico.
Quando começar a prender, escava-se no centro, deixando espaço suficiente para deitar os 2 dl de natas ligeiramente batidas, à qual se adiciona o açúcar e as amêndoas.
Mete-se novamente no congelador, até prender o recheio.
Dez minutos antes de servir desenforme.

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