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Setembro 09, 2014
O grande mal de esticar a corda é ela rebentar.
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Setembro 09, 2014
O grande mal de esticar a corda é ela rebentar.
Setembro 08, 2014
Por vezes perguntam-me o que me inspira. A resposta tem tanto de surpreendente como de desinteressante: o desejo. Desejo do belo, desejo de amar, desejo de sorrir, de chorar, de ter medo, enfim desejo de sentir. Sentir. Bom ou mau: sentir.
O amor, por exemplo, só é fonte de inspiração se eu desejar senti-lo. Tal como a mulher: só é inspiração se eu a desejar. Se eu desejar um rio, é um rio que me inspira. É sempre o desejo. Sempre.
Setembro 05, 2014
Estou naquele ponto em que me estou perfeitamente a borrifar para o que pensam os outros. Excluindo três ou quatro pessoas cuja opinião, para mim, conta: não quero saber. – Olha enlouqueceu de vez! Dirão alguns. Se enlouquecer é perseguir a felicidade e ter valores diferentes de uma gigantesca maioria (leia-se carneirada): então sim: enlouqueci!
Setembro 04, 2014
Sofro muito por antecipação: o que, em teoria, não faz sentido (as coisas acontecem como têm que acontecer independentemente de sofrermos com elas ou não e de quando começamos a sofrer). Apesar de ter consciência deste mau, péssimo, horrível vício e mesmo sabendo que não faz sentido, planeio tudo e sofro com medo que os planos saiam furados. Se alguém souber de como se ultrapassa isto diga (frases feitas e trivialidades: não obrigado). Acho que ter consciência e querer mudar isto já é um bom princípio.
Setembro 03, 2014
A única forma de garantir, à partida, um romance eterno é amarmo-nos a nós próprios.