Ana Paula
Fevereiro 19, 2020
Eu e a Ana Paula somos sexualmente muito ativos e aproveitamos todos os momentos para nos entregarmos um ao outro. Noutro dia fomos “praiar” e pelo caminho apanhamos uma enorme fila automóvel. Estar ali parado, para além de monótono, não fazia nada o nosso estilo:
- Ana Paula, esta estrada só tem uma via e os carros da frente e de trás não conseguem ver nada. Deita a cabeça no meu colo e põe-me dentro da tua boca.
- Aqui? Deves pensar que
- Cala-te e faz o que mando! – Disse-lhe enquanto a puxava pelo cabelo para o meu colo.
- Sim, desculpa – Já no meu colo, abriu os meus calções, tirou-me já ereto e húmido do interior deles e pôs-me dentro da boca. Pensava que não era possível, mas quando senti o calor e a humidade da boca da Ana Paula, ao ver o movimento de vai e vem da sua cabeça, cresci ainda mais. Desliguei o rádio para ouvir melhor os sons que fazia a chupar-me. Agarrei-lhe na cabeça pelo cabelo e ajudei ao movimento. Alternava essa “ajuda” com palmadas no rabo da Ana Paula e com autênticos apertões nas suas mamas.
Infelizmente a fila começou a andar e não acabamos o que começamos. Chegados, estacionei, confesso que já, ou ainda, a pensar no corpo da Ana Paula. Na areia, estendeu a toalha, despiu o vestido e revelou, dentro do biquíni, o maravilhoso corpo que me deixa totalmente louco:
- Vamos para a água! – Disse-lhe.
- Já?
- Sim, já!
Na água, puxei-a para junto de mim, pus-lhe as mãos nos ombros, virei-a de costas e, disfarçadamente, apertei-lhe os mamilos:
- Luís, estás a magoar-me.
- Quero lá saber. Põe as mãos nos meus calções, põe-me cá fora e dentro de ti.
- Agora?
- Já!
Ela, de imediato, pôs os braços para trás, mãos dentro dos meus calções, tocou-me e, como sentiu que eu já estava pronto, pô-lo fora dos calções e dentro dela:
- Ana Paula, estou a dar em louco e não consigo fazer isto disfarçadamente. Consegues masturbar-me sem dar nas vistas?
- Acho que sim.
Tirou-me de dentro dela e virou-se. Agarrou-me e, para não dar nas vistas, masturbou-me fechando e abrindo a mão enquanto me dizia:
- Imagina que é a minha boca e que vais explodir nela. Vem-te, Luís. Vem-te para mim. Vem-te.
Não aguentei muito tempo e tive um brutal orgasmo. Um arrepio percorreu as minhas costas:
- Ai, Ana Paula. Deixas-me louco. Vira-te e encosta-te a mim. – Disse-lhe, ainda a tremer.
Ela fez o que mandei e encostou-se a mim. Costas no meu peito. Abracei-a e deixei que os meus dedos alternassem entre acariciar-lhe o clitóris e penetrá-la bem fundo. Deixei que encostasse a cabeça no meu ombro e sussurrei-lhe:
- Imagina que é outra parte de mim que te está a penetrar e vem-te na minha mão. Vem-te, querida.
Passados alguns segundos, senti, nos dedos, as paredes da vulva contrairem e ouvi a Ana Paula a reprimir um gemido:
- Foi tão bom, Luís. Tão intenso.
Sorrimos.