Ana Paula
Junho 21, 2015
Conhecia a Ana Paula apenas da net, mas a primeira vez que a vi pessoalmente a cumplicidade foi imediata. Combinamos beber café e sabíamos que as fotografias que trocamos nos ajudariam a reconhecermo-nos. Quando cheguei ao local combinado, uma típica esplanada Lisboeta, reconheci logo a Ana Paula:
- Posso sentar-me?
- Luís?
- Sim.
- Claro, senta-te.
A voz da Ana Paula era ainda mais sensual e quente que aquilo que conhecia da net. No entanto, sem falsas modéstias penso que pela minha presença, engasgou-se ao falar. Ruborizou um pouco, sorrimos e sentei-me. Sem conseguir tirar os olhos dela: sentei-me.
- Que queres beber? – Perguntou assim que me sentei. Pareceu-me que a disfarçar o nervosismo.
- Uma água. – Sabia que ia precisar dela: a Ana Paula tem sempre esse efeito na minha garganta. Bastaram dois minutos para a minha suspeita se confirmar e a água ser necessária. Conversamos durante horas. Tempo que me pareceu apenas um brevíssimo e rápido instante. Só a luz, a falta dela, avisava que já passara algum tempo. Muito tempo.
Tal como na net, a conversa tornou-se rapidamente em fonte de muito calor:
- Ana Paula, disfarçadamente mostra-me uma mama.
- Aqui? És maluco?
- Faz o que te mando.
- Desculpa. Espera.
- Assim já pareces tu. Bem comportada. Como eu gosto.
Como lhe mandei, com o cuidado de ninguém notar, desapertou dois botões da camisa branca, pôs uma mão lá dentro, desviou o soutien de cetim branco e mostrou-me uma apetecível mama.
- Queres ir para a minha casa e deixar que eu as beije?
Ruborizou novamente e acenou que sim com a cabeça.
Chegados a minha casa ordenei-lhe:
- Despe-te.
Foi o que fez. Observei-a atentamente enquanto se despia na minha frente e destapava cada curva do seu corpo. Quando estava totalmente nua ordenei:
- Agora ajoelha-te e abre a boca!
- Sim.
- Como?
- Sim, senhor.
- Bem me parecia que faltava qualquer coisa.
Tal como lhe mandei ajoelhou-se e abriu a boca. Aproximei-me dela e despi-me. Agarrei-lhe no cabelo pela testa e forcei-a a olhar-me nos olhos:
- Diz-me o que queres.
- Quero-te dentro da
Antes de ela acabar pus a minha excitação e humidade dentro da boca dela e mexi-me como se não houvesse amanhã. Sentir a sua língua enlouqueceu-me totalmente e fez com que eu aumentasse a força com que lhe agarrava o cabelo e amplificasse o meu ritmo.
Empurrei-a para o chão e ordenei-lhe:
- Vai de gatas até ao sofá e dobra-te sobre ele com os joelhos no chão!
Obedeceu-me, foi até ao sofá e implorou-me:
- Penetra-me!
Aproximei-me, ajoelhei-me por trás dela e fiz o que me pediu. Primeiro lentamente, depois com a velocidade dos ventos e depois novamente lentamente:
- Dá-me as tuas mãos – disse-lhe enquanto lhe puxava o cabelo para trás e a melodia proporcionada pelos nossos gemidos era apenas interrompida pelos estalidos que a minha outra mão fazia ao bater-lhe nas pernas.
Esticou os braços para trás e virou as palmas para cima. Agarrei-a pelas mãos com a que tinha livre e elevei-lhas um pouco. Apenas o suficiente para lhe esticar os braços e ouvi-la pedir que parasse:
- Espera! – Disse-lhe enquanto saía de dentro dela.
- Posso algemar-te?
- Podes.
Levantei-me e fui buscar umas algemas:
- Põe as mãos atrás das costas!
- E como me seguro?
- Não seguras. Deitas-te no chão.
- Está bem, senhor.
Pôs as mãos atrás das costas. Algemei-a e, pelo cabelo, forcei-a a deitar-se no chão. Barriga para baixo e pernas bem abertas. Vê-la nua, algemada e totalmente indefesa excitou-me imenso. Deitei-me sobre ela e voltei a movimentar-me com sofreguidão dentro da fonte fresca e húmida que há muito ansiava. Naquela posição, rapidamente explodimos em gemidos e num arrepio que nos percorreu o corpo.
Ainda meio a tremer puxei-lhe, novamente pelo cabelo, a cabeça para cima e segredei-lhe:
- Temos que repetir.