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Red Tales

(...) cá estou eu, por aqui, a fingir que sou eu que por aqui estou (...)

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>> Cuidemos de Todos Cuidando de Nós <<

 

Alguns dos textos aqui contidos são de cariz sexual e só devem ser lidos por maiores de 18 anos e por quem tiver uma mente aberta. Se sentir algum tipo de desconforto com isso ou se não tiver os 18 anos ou mais, por favor SAIA agora.

Ana Paula

Junho 21, 2015

Conhecia a Ana Paula apenas da net, mas a primeira vez que a vi pessoalmente a cumplicidade foi imediata. Combinamos beber café e sabíamos que as fotografias que trocamos nos ajudariam a reconhecermo-nos. Quando cheguei ao local combinado, uma típica esplanada Lisboeta, reconheci logo a Ana Paula:

- Posso sentar-me?

- Luís?

- Sim.

- Claro, senta-te.

A voz da Ana Paula era ainda mais sensual e quente que aquilo que conhecia da net. No entanto, sem falsas modéstias penso que pela minha presença, engasgou-se ao falar. Ruborizou um pouco, sorrimos e sentei-me. Sem conseguir tirar os olhos dela: sentei-me.

- Que queres beber? – Perguntou assim que me sentei. Pareceu-me que a disfarçar o nervosismo.

- Uma água. – Sabia que ia precisar dela: a Ana Paula tem sempre esse efeito na minha garganta. Bastaram dois minutos para a minha suspeita se confirmar e a água ser necessária. Conversamos durante horas. Tempo que me pareceu apenas um brevíssimo e rápido instante. Só a luz, a falta dela, avisava que já passara algum tempo. Muito tempo.

Tal como na net, a conversa tornou-se rapidamente em fonte de muito calor:

- Ana Paula, disfarçadamente mostra-me uma mama.

- Aqui? És maluco?

- Faz o que te mando.

- Desculpa. Espera.

- Assim já pareces tu. Bem comportada. Como eu gosto.

Como lhe mandei, com o cuidado de ninguém notar, desapertou dois botões da camisa branca, pôs uma mão lá dentro, desviou o soutien de cetim branco e mostrou-me uma apetecível mama.

- Queres ir para a minha casa e deixar que eu as beije?

Ruborizou novamente e acenou que sim com a cabeça.

Chegados a minha casa ordenei-lhe:

- Despe-te.

Foi o que fez. Observei-a atentamente enquanto se despia na minha frente e destapava cada curva do seu corpo. Quando estava totalmente nua ordenei:

- Agora ajoelha-te e abre a boca!

- Sim.

- Como?

- Sim, senhor.

- Bem me parecia que faltava qualquer coisa.

Tal como lhe mandei ajoelhou-se e abriu a boca. Aproximei-me dela e despi-me. Agarrei-lhe no cabelo pela testa e forcei-a a olhar-me nos olhos:

- Diz-me o que queres.

- Quero-te dentro da

Antes de ela acabar pus a minha excitação e humidade dentro da boca dela e mexi-me como se não houvesse amanhã. Sentir a sua língua enlouqueceu-me totalmente e fez com que eu aumentasse a força com que lhe agarrava o cabelo e amplificasse o meu ritmo.

Empurrei-a para o chão e ordenei-lhe:

- Vai de gatas até ao sofá e dobra-te sobre ele com os joelhos no chão!

Obedeceu-me, foi até ao sofá e implorou-me:

- Penetra-me!

Aproximei-me, ajoelhei-me por trás dela e fiz o que me pediu. Primeiro lentamente, depois com a velocidade dos ventos e depois novamente lentamente:

- Dá-me as tuas mãos – disse-lhe enquanto lhe puxava o cabelo para trás e a melodia proporcionada pelos nossos gemidos era apenas interrompida pelos estalidos que a minha outra mão fazia ao bater-lhe nas pernas.

Esticou os braços para trás e virou as palmas para cima. Agarrei-a pelas mãos com a que tinha livre e elevei-lhas um pouco. Apenas o suficiente para lhe esticar os braços e ouvi-la pedir que parasse:

- Espera! – Disse-lhe enquanto saía de dentro dela.

- Posso algemar-te?

- Podes.

Levantei-me e fui buscar umas algemas:

- Põe as mãos atrás das costas!

- E como me seguro?

- Não seguras. Deitas-te no chão.

- Está bem, senhor.

Pôs as mãos atrás das costas. Algemei-a e, pelo cabelo, forcei-a a deitar-se no chão. Barriga para baixo e pernas bem abertas. Vê-la nua, algemada e totalmente indefesa excitou-me imenso. Deitei-me sobre ela e voltei a movimentar-me com sofreguidão dentro da fonte fresca e húmida que há muito ansiava. Naquela posição, rapidamente explodimos em gemidos e num arrepio que nos percorreu o corpo.

Ainda meio a tremer puxei-lhe, novamente pelo cabelo, a cabeça para cima e segredei-lhe:

- Temos que repetir.  

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