Ana Paula
Junho 24, 2015
Gosto da maneira bem comportada e respeitosa da Ana Paula, embora ela por vezes descambe e me obrigue a castigá-la. Ainda ontem se recusou a andar na rua de trela. Como castigo, assim que entramos no elevador do nosso prédio, virei-a para mim e ordenei-lhe:
- Ajoelha-te. Vou ensinar-te a não me dizeres “não”.
Assim que ela se ajoelhou, parei o elevador, dei-lhe uma chapada no rosto e, de dedo indicador em riste, disse-lhe em tom severo:
- Que seja a última vez que me dizes “não”, ouviste?
- Sim, desculpa.
- Agora não vale de nada pedir desculpa. – Dei-lhe outra chapada. – Chupa-me!
- Aqui?
- Estás, outra vez, a meter em causa o que mando?
- Não, claro que não. Só tenho medo que apareça alguém. – Enquanto falava abriu alguns botões das minhas calças e pôs-me a excitação para fora. Dei-lhe nova chapada:
- Chupa-me, Ana Paula. Chupa-me já. Ninguém vai aparecer; parei o elevador entre dois pisos.
- Sim. – Meteu-me na boca, chupou-me, lambeu-me e masturbou-me – queres te vir na minha cara?
- Não. Quero que te levantes, que te vires de costas, que te apoies no espelho, que levantes a saia e supliques para eu te foder.
Ela fez tudo que mandei, mas apoiou-se só com a cabeça e com as mãos abriu a vulva enquanto me dizia:
- Foda-me, senhor. Por favor: foda-me.
Antes de fazer o que me pedia, aproximei-me dela, empurrei-lhe a cabeça contra o espelho e dei-lhe várias palmadas no rabo dizendo entre cada uma:
- Nunca mais me desautorizas!
- Nunca mais me desautorizas!
- Nunca mais me desautorizas!
Quando a Ana Paula já tinha o rabo bem vermelho, disse-lhe:
- Agora vou enterrar-me em ti até que o meu esperma escorra pelas tuas fantásticas pernas.
Puxei-lhe o cabelo para trás e penetrei-a, entrando e saindo da sua vulva até detonar um violento orgasmo e, tal como prometido, ver o meu esperma escorrer-lhe nas pernas.