avc-r
Março 29, 2016
Acredito que se vivêssemos sempre com todos os caminhos iluminados, o medo deixaria de existir. O único medo que a luz não apazigua é o medo ancestral que temos de nós próprios. Claro que também há os que chamo de medos do concreto, como ter medo de cobras, mas esses são medos menores e não são para aqui chamados.
Os medos maiores funcionam como lupas em perigos reais.
Se é verdade que a precaução nunca fez mal a ninguém, não é menos verdade que não se atinge o cume com medo de subir encostas. O medo impede o amor. Impede a alegria do amor. Devemos sempre rir para e do medo.