ÍNDICE

Prólogo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Epílogo

SINOPSE

No limite entre o desejo e a destruição, "Compulsão" mergulha-nos na mente inquieta e poética de Bruno — um homem consumido por memórias, medos e uma paixão obsessiva por Maria. Narrado num estilo lírico, por vezes quase alucinatório, o texto alterna entre o erotismo cru e o desespero existencial, mostrando como a solidão e a busca por sentido podem moldar ou arruinar uma vida.

Entre episódios de intensa sensualidade, momentos de ternura quase surreal e reflexões cortantes sobre o quotidiano, o protagonista transita por espaços carregados de simbolismo — do metro abafado onde o desejo explode à sala de reuniões onde a depressão ameaça engolir tudo. A viagem a Roma torna-se palco de novas tentações e desorientações, num mundo onde a aparência suplanta o ser, e onde até os afectos se comercializam.

Referência clara à epígrafe de Stephen King — "Cada vida faz a sua própria imitação da imortalidade" — esta obra é um labirinto de emoções contraditórias, onde o amor, o sexo, a culpa e a morte se entrelaçam num crescendo de tensão. Bruno ama Maria com uma intensidade que se aproxima do abismo e, na impossibilidade de se salvar, agarra-se à compulsão como única forma de existir.

Um romance perturbador, sensorial e provocador, que nos obriga a olhar de frente para o lado mais sombrio do amor — e de nós próprios.

NOTAS

Compulsão é um texto algo ousado e não sei se, algum dia,  terei coragem de tentar publicá-lo. Entretanto, como a audiência deste tipo blog é muito pequena, vou publicá-lo aqui. Ainda não sei como o vou fazer, mas aviso desde já que ainda há partes inacabadas e nada garante que determinado trecho não seja alterado depois de publicado. Aliás, é o mais certo.

Acho que vou fazer como no Memória do Fogo e agrupar os links para todos os capítulos numa única publicação. Provavelmente nesta.

Também falta dizer que o ritmo de publicação é o que calhar.