ficções *
Novembro 01, 2004
R e s p i r a r t r ê s v e z e sa ressaca da tua presençaé uma pedra enrugadaque engulo e vomitonum ciclo de dor e frémitos verdesque apenas me abandonamquando voltas para me beijare abraçar com os teus ramospulmonares que me sustentame ensinam a respirar.*vivo na tua infinita metamorfoseentre o mar e a terra entre a terra e o marentre o meu corpo e o teu.*há palavras que morrem sempre que te escrevo um poema.* 02/12/2003