H.
Junho 04, 2025
Na praia privada da minha casa, só o som do mar quebrava o silêncio.
Com urgência, a H. tirou a camisa como se estivesse a arder. Nada por baixo, como lhe pedi. Os seios — redondos, firmes, com os mamilos endurecidos pela brisa — obrigaram-me parar por um instante.
Toquei-os com ambas as mãos. A pele dela era quente, suave. Os mamilos reagiam ao toque como se já soubessem o que lhes reservava. Inclinei-me e beijei-os, um a um. Lentamente. Depois com fome.
Puxou-me pelos cabelos, trouxe-me para mais perto. Deitei-a na toalha. O corpo dela rendeu-se ao serpentear do meu sobre ela.
Desci, beijei-lhe o ventre, depois mais abaixo. A língua encontrou-a molhada, aberta. Enquanto a boca trabalhava nela, os dedos voltaram aos seios, a pressionar, a brincar com os mamilos.
A H. gemia baixo, contida. O corpo tremia debaixo de mim. Não disse nada — só a senti a perder-se.
Veio-se contra a minha boca, as mãos enterradas na areia.
Deitei-me ao lado, ainda a saborear-lhe o sal na pele.
— Para a próxima — disse —, ficas só com o vento.
Ela riu, virando-se para mim, os olhos ainda turvos.
— Então que seja breve.
publicado às 13:46