I.
Maio 29, 2025
No carro embaciado, só a chuva que caía quebrava o silêncio.
A I. tirou a camisola. Sem soutien, como mandei. Os seios dela — redondos, firmes, mamilos duros — deixaram-me sem ar.
Toquei, mordi, pressionei, como se o mundo parasse ali. Enquanto os adorava, penetrei-a com os dedos.
— Vais vir-te só com isto.
E veio. Tremia, arqueada, os seios estremeciam com ela.
Beijei-lhe o peito.
— Para a próxima: só casaco. Nada por baixo.
Ela sorriu.